sobrevivemos a ela?
Se há coisa que gosto é da minha liberdade, de não ter horários a não ser os do emprego, de não ter mais nenhuma responsabilidade a não ser comigo, de não ter de dar satisfações a ninguém acerca de nada (de tudo?) o que faço. E por isso sempre fui adepta que quando se confia se pode (se consegue) manter um relacionamento à distância, daqueles que não nos “prendem os movimentos” e nos deixam respirar.
Mas…(pronto, lá tinha de vir o mas…)
O problema é quando a distância nos começa a massacrar… quando não se põe em causa o que se sente por estar longe, mas sim quando o facto de se sentir o que se sente começar a pesar por se estar longe. Até convivo bem com isso… mas ás vezes é difícil conseguir não entrar em paranóias. Naquelas alturas cruéis em que de repente parece que temos de tomar todas as decisões sozinhos, em que os dias chegam ao fim e continuamos sozinhos sem ter com quem rir do programa estúpido que está a passar na televisão… sem ter com quem comentar o livro que estamos a ler… e principalmente sem termos quem nos deixe adormecer no seu colo depois de um dia que gostaríamos de esquecer.
Estar longe pode ser tão bom… porque cada reencontro é um “primeiro” encontro… e pode ser tão mau… porque cada encontro tem uma despedida…
Vocês sobreviveriam a um relacionamento assim por muito tempo?
A distância alimenta o Amor?
A saudade consegue manter-nos mentalmente “sãos”?
Consegue um relacionamento sobreviver à distância? Ou será ela mais cedo ou mais tarde um factor de “conflito” até mesmo de paranóia?
Como conseguimos nós manter-nos tranquilos mesmo sabendo que os quilómetros nos separam de quem queremos que esteja sempre connosco?
Mas…(pronto, lá tinha de vir o mas…)
O problema é quando a distância nos começa a massacrar… quando não se põe em causa o que se sente por estar longe, mas sim quando o facto de se sentir o que se sente começar a pesar por se estar longe. Até convivo bem com isso… mas ás vezes é difícil conseguir não entrar em paranóias. Naquelas alturas cruéis em que de repente parece que temos de tomar todas as decisões sozinhos, em que os dias chegam ao fim e continuamos sozinhos sem ter com quem rir do programa estúpido que está a passar na televisão… sem ter com quem comentar o livro que estamos a ler… e principalmente sem termos quem nos deixe adormecer no seu colo depois de um dia que gostaríamos de esquecer.
Estar longe pode ser tão bom… porque cada reencontro é um “primeiro” encontro… e pode ser tão mau… porque cada encontro tem uma despedida…
Vocês sobreviveriam a um relacionamento assim por muito tempo?
A distância alimenta o Amor?
A saudade consegue manter-nos mentalmente “sãos”?
Consegue um relacionamento sobreviver à distância? Ou será ela mais cedo ou mais tarde um factor de “conflito” até mesmo de paranóia?
Como conseguimos nós manter-nos tranquilos mesmo sabendo que os quilómetros nos separam de quem queremos que esteja sempre connosco?
3 Comments:
At 18 maio, 2005 14:04, Anónimo said…
oi!!os namoros á distância não são nada bons, digo isto por experiência própria.mas se gostas assim tanto dessa pessoa...o amor ultrapassa tudo. bjs e boa sorte
At 23 maio, 2005 10:19, Anónimo said…
Será que vale a pena ir para fora? CAda caso é um caso,e o dinheiro nao é tudo..Eu falo por mim, pq ja tive oportunidade de ir para forra, mas o que tudo isso implica em termos de mudança de vida, a nivel pessoal complica bastante. E a distancia nao ajuda nada numa realção:)
Boa semana
At 28 setembro, 2005 04:07, Nana said…
Quando a relação é verdadeira... não é a distância que separa. causa problemas vários e graves, mas não separa.
bjos
Enviar um comentário
<< Home